domingo, 29 de maio de 2011

Semana do Meio Ambiente

De 31/05 a 05/06 será comemorada a Semana do Meio Ambiente.

Estaremos fazendo uma palestra na programação da Semana do Meio Ambiente da Faculdade Senac Florianópolis, assim como estaremos fazendo exposião dos produtos ecológicos que comercializamos. Veja a programação.

 A ECO vai fazer o que pode. E você?
Deixe seu recado sobre o que de especial, estará sendo feito por você nessa semana.

sábado, 21 de maio de 2011

Momentos especiais na ECO

Para entrar nesse final de semana, queremos deixar registrado alguns momentos especiais da semana na ECO.

Essa boneca se chama Julia Helena. Ela saiu da loja com vestido da 3eJÁ, que é todo feito de malha reciclada. Um luxo!


E a vergonha da bailarina Maria Clara, agarrada na mãe e depois já mais solta.

Os manequins cansados de ficar na vitrine, essa semana invadiram a loja dando um charme todo especial...



E para completar a semana, fizemos o enxoval do pequeno Vinícius que deve chegar em setembro.

A vovó toda feliz e sorridente com a chegada do pequeno...

A mamãe Lílian  (já nos finalmentes, com a mesa repleta de coisas lindas), em seu momento carinho... esse bebê vai sair da maternidade vestindo roupinha de algodão orgânico da Chamomilla Baby... felicidades!!!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Desfile ECO moda p crianças

Enfim as fotos do nosso desfile... Não foi por maldade, mas tivemos problemas "técnicos informáticos", mas agora vai. Sem muitas palavras, as fotos do desfile! Foram 21 composições com filhos de clientes de nossa loja. Muito obrigada pela dedicação. Seus pimpolhos foram o máximo.

Fotografia: David Welter
Produção: Alunas do curso de Desing de Moda da Faculdade Estácio de Sá


















quarta-feira, 11 de maio de 2011

Escolhas de consumo consciente

Essa é para quem gosta de conteúdo e informação por um consumo mais cosciente.
Trasncrevemos alguns fragmentos de um texto muito interessante que trata sobre nossoas escolhas de consumo. MARAVILHOSO!!
Fonte: Mercado Ético

Por que as pessoas compram? Como elas criam relações com as marcas? Como as empresas criam vínculos com os consumidores? Como se relacionam com esses consumidores e com outros públicos de interesse?
Ricardo Guimarães, presidente da Thymus Branding, empresa de consultoria estratégica dedicada a despertar, formatar e manter a vitalidade de marcas, vem pensando nas relações de consumo há algum tempo. "Quais são as necessidades reais do ser humano? O que precisamos para viver bem? Quando a gente consome queremos satisfazer o quê? Satisfazemos necessidades ou desejos? Qual a diferença de consumo com a idade que temos?". Para ele, consumir é um ato de identidade.
Para ele, esse processo de desenvolvimento natural do ser humano não tem apenas uma maneira de ser trilhado. Sabemos que todos nascem, crescem, evoluem e um dia morrem. Mas quanto e como cada um consumiu durante sua estada na Terra varia muito.
O relatório Planeta Vivo 2010, da ONG WWF, mostra que a humanidade já consome 50% a mais de recursos do que a Terra consegue repor. Como limitar o consumo daqui para frente se os que viveram até agora já consumiram tanto? São as atuais e futuras gerações que terão que viver satisfazendo apenas as necessidades mais básicas, sem excessos, para arcar com o consumo excessivo dos antigos?

Assunto erótico?
Pensando assim, a sustentabilidade pode parecer um discurso muito pesado. Ricardo Guimarães acredita que é preciso erotizar a sustentabilidade. Torná-la interessante para que as pessoas queiram praticar e vejam nela a única saída para a permanência da vida no planeta.
O presidente do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente, Helio Mattar, concorda e vai além. "A sustentabilidade da vida no planeta está diretamente relacionada com nosso padrão de produção e consumo. E consumir com consciência não é não consumir, mas sim consumir de uma maneira diferente", afirma.
O consumidor consciente sabe que cada ato do seu dia a dia impacta sua própria vida, seu entorno, a sociedade, a economia e, fundamentalmente, o planeta. E é o seu estilo de vida que vai fazer a balança pender para um mundo melhor e mais sustentável ou para o desperdício, a queda na qualidade de vida, as desigualdades sociais, o aquecimento global e o risco à continuidade da vida no planeta.
Mas será que os consumidores têm mesmo o poder de provocar mudanças na gestão da sustentabilidade das empresas? Helio Mattar acredita que sim: "com certeza os consumidores têm nas mãos o poder de mudar para melhor a sociedade em que vivemos". São eles que podem usar critérios para escolher, por exemplo, produtos que em sua produção e transporte causaram menos impactos negativos. Quando "os consumidores vão além dos critérios de preço e escolhem comprar de uma empresa que possui mais práticas sustentáveis, quando levam em conta a cadeia produtiva dos produtos que consomem, enfim, esses consumidores que estão atentos a práticas mais sustentáveis são os consumidores do futuro", explica. E eles não são poucos. Tem crescido cada vez mais o número de pessoas preocupadas com a qualidade de vida. E, em um mundo cada vez mais complexo e veloz, as organizações, como as pessoas, só evoluem com práticas inspiradas em sua essência.

Nem tudo são flores
"A dificuldade que o consumidor ainda tem é de encontrar informações suficientes para comparar e fazer suas escolhas. As informações de produtos e serviços são fragmentadas", afirma o presidente do Instituto Akatu, Helio Mattar. Existem avanços nesse sentido. Mas precisamos de mais. "Hoje, existem ferramentas na internet em que o consumidor pode buscar informações sobre produtos e serviços. Existem os selos de certificação e outras ferramentas que mostram como o produto foi feito. Mas o consumidor que quer mesmo comparar e fazer uma escolha consciente ainda encontra dificuldades.
Porém, o que Helio Mattar ressalta é que entre cruzar os braços e esperar a mudança acontecer sozinha e fazer parte da mudança que queremos ver no mundo, devemos ficar com a segunda opção. "Digo isso para aqueles consumidores que batem na mesma tecla criticando todas as empresas. Vamos valorizar as ações positivas e criticar as negativas quando forem eticamente graves".
O que podemos tirar de tudo isso é que a passagem da insustentabilidade para uma sociedade mais sustentável é um processo com uma série de ambiguidades. "Daqui para frente, os impactos negativos do nosso estilo de vida serão muito mais visíveis e o consumidor será cada vez mais sensível a tudo isso. Sendo assim, o consumidor será, cada vez mais, um interconectador, ou seja, estará cada vez mais bem-informado, sensibilizado e mobilizado para a ação. Será um agente de transformação", reforça Mattar.
 
O que eu e você podemos fazer?
Lester R. Brown, no livro Plano B 4.0, Mobilização para salvar a civilização, conta que "as pessoas geralmente esperam que eu fale sobre mudanças no estilo de vida, reciclagem de jornais ou substituição de lâmpadas. Essas mudanças são essenciais, porém não chegam nem perto das necessidades. Precisamos mesmo é de uma reestruturação global da economia. E depressa. Isso significa nos tornarmos politicamente ativos e trabalharmos para que as mudanças aconteçam. Salvar a civilização não é um esporte para torcedores".
Lester Brown afirma que "a escolha é nossa – sua e minha. Podemos continuar agindo como de costume e fazer parte de uma economia que continua a destruir seus sistemas naturais de suporte, até que ela própria se destrua, ou adotamos o Plano B e nos tornamos a geração que mudou os destinos, recolocando o mundo na trilha do progresso sustentável. A escolha será feita por nossa geração, mas afetará a vida na Terra de todas as gerações futuras".

Para ler a matéria na íntegra, clique aqui